OLHAR ELETRÔNICO
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
CONFERÊNCIA LESTE: ATLÂNTICO SUL
É a divisão mais equilibrada da Conferência. O Miami Heat, com sua trinca de ouro LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh, é um dos favoritos ao título. Um início irregular, marcado pela ausência de pré-temporada dos principais jogadores e a natural falta de entrosamento; quando a competição engrenou, o time engrenou junto. Se lhe falta um grande armador, os alas-armadores LeBron & Wade compensam a falta com suas excepcionais habilidades. O Orlando Magic apresenta o super-pivô Dwight Howard e as recentes aquisições de Jason Richardson e Hedo Turkoglu deixaram o time muito mais competitivo. Quando escrevo os rivais da Flórida apresentam os seguintes números: os Heat de Miami têm 30 vitórias contra 13 derrotas (5 em casa) e os Magic de Orlando 27 vitórias e 15 derrotas (5 também em casa). Para tornar as coisas mais complicadas na divisão, aparece o ótimo time do Atlanta Hawks, de Al Horford, Josh Smith e Mike Bibby. Um time novo e extremamente aplicado. Tem 28 vitórias e 15 derrotas (6 das quais em sua casa na Georgia). Os outros dois quintetos, o Charlotte Bobcats da Carolina do Norte, do veterano Stephen Jackson, e o Washington Wizard, do veterano Rashard Lewis e da jovem revelação John Wall, têm poucas chances de chegar aos playoffs.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
CONFERÊNCIA LESTE: REGIÃO CENTRAL
São 5 os quintetos que circundam o lago de Michigan: o Cleveland Cavaliers do brasileiro Anderson Varejão e que amarga a ausência do cracaço LeBron James na lanterna da competição; o Chicago Bulls, o favorito da região, quando escrevo acumula 25 vitórias contra 13 derrotas (3 em casa) e apresenta ótimos arremessadores como Carlos Boozer e Luol Deng, além do cestinha-armador Derrick Rose, um dos candidatos ao título de MVP da temporada; os outros 3 estão no meio da tabela brigando por talvez e tão-só uma das vagas dos playoffs, o Milwaukee Bucks de Michael Redd, o Detroit Pistons do veterano Ben Wallace e o Indiana Pacers do capitão Danny Granger. Grande é o equilíbrio de forças desta região, embora os Bulls de Illinois e os Cavaliers de Ohio já tenham praticamente assegurado o primeiro sua classificação e o outro sua eliminação da fase de playoffs.
sábado, 8 de janeiro de 2011
CONFERÊNCIA LESTE: ATLÂNTICO NORTE
São 5 os times desta região banhada pelo Atlântico Norte: o Phalidelphia 76ers de Andre Iguodala, o New Jersey Nets de Jordan Farmar, o Toronto Raptors de Leandrinho Barbosa, os 3 sem grandes chances de passarem à fase de playoffs que se aproxima, os outros são o Boston Celtics que é o time mais equilibrado dos 5 e um fortíssimo candidato ao título da conferência e o New York Knicks que parece ter renascido nesta temporada de 2010/11. Os Celtics, de Massachussets, têm exibido um basquete eficiente e por vezes exuberante, sobretudo seu grande arremessador Ray Allen, mas ainda conta com estrelas do peso de Paul Pierce, Kevin Garnett, Rajon Rondo, o veterano e agora essencialmente tático Shaquille O'Neal; quando escrevo acumularam 28 vitórias e 7 derrotas (apenas 2 em casa); os Knicks, de Nova York, contam com duas admiráveis estrelas: Amar'e Stoudemire, dos mais sérios candidatos ao título de MVP da temporada, e Raymond Felton, um dos melhores armadores de toda a NBA; os Nicks venceram 21 partidas e perderam 14 (metade em casa). Mas a competição não chegou sequer ao meio. Façam o jogo, senhores!
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
COMEÇA O JOGO

Como uma decisão, a partida começa nervosa, deixando de lado a técnica e entrando em cena apenas o combate. Foi assim durante todo o primeiro quarto e os Celtics acharam logo cedo o seu equílibrio, especialmente em Kevin Garnett e Ray Allen, proporcionando ao Boston a segurança necessária para controlar o jogo e manter-se sempre à frente no placar. Enquanto o mundo certamente se perguntava o que estaria havendo com as estrelas do Miami Heat, devido aos demasiados e sucessivos erros. Qualquer crítica de forma dura estará errada, porque precipitada. Assistir à partida foi uma das melhores coisas que me aconteceram nesta última semana, a emoção do esporte nobre está de volta, mas o difícil é ter que escutar comentários feitos pela emissora que transmitia a partida. Não só chatos, mas parece que não se prepararam suficientemente para transmitir o jogo e muito menos falar sobre este magnífico esporte, para os comentaristas sempre refém do futebol. Se Dwyane Wade errou tanto nos primeiros minutos, na parte final quem não o deixou acertar um lance capital foi o encarregado de ser a autoridade máxima: ao marcar uma falta ofensiva para compensar um erro anterior.
LeandrO FalcaO
terça-feira, 26 de outubro de 2010


domingo, 24 de outubro de 2010



sexta-feira, 22 de outubro de 2010
O COMEÇO DA NOVA TEMPORADA

LeandrO FalcaO
ESPORTE É EMOÇÃO, EMOÇÃO É BASQUETE E BASQUETE, TODO MUNDO SABE, É NBA

Na temporada 2009-2010 a Conferência Leste foi Boston Celtics, a Oeste foi Kobe Bryant. Um homem que vale um time inteiro. Quando o time vibra na mesma batida que ele, torna-se o quase imbatível Los Angeles Lakers. Basquete é o mais emocionante dos esportes e os jogos da NBA o provam quase que diariamente. NBA, no Brasil, se traduz basicamente por ESPN e TNT-Space. Eis aí uma grana bem empregada. Os playoffs finais são o supra sumo da emoção que se pode extrair de um esporte. A temporada passada da NBA concorreu com a Copa do Mundo de futebol na África do Sul, a cada 4 anos mais espetáculo de mídia e business do que competição esportiva. E com isso o futebol como esporte vai ficando para trás. Em basquete não tem tempo morto, o placar revive a cada ataque - eis aí o grande rival do futebol. A reta final da NBA deixou de fora grandes jogadores, como Carmelo Anthony, Kevin Durant, Tim Duncan, Deron Williams, Dwyane Wade, Dwight Howard, Steve Nash e o MVP da temporada LeBron James. Ninguém jogou mais do que LeBron nessa temporada. O título de melhor jogador é outorgado ao fim da temporada regular e LeBron, inquestionavelmente, jogou mais do que todos e fez de seu time, o Cleveland Cavaliers, o melhor da NBA. Mas nos playoffs de quartas de final não conseguiu ultrapassar o Orlando Magic, do superman Dwight Howard. A grande final voltou a ser a grande rivalidade, voltou a ser os de verde contra os de amarelo. Se há um programa imperdível para os fins de noite nestas próximas semanas é este aqui: o basquete da NBA. Apertem os cintos, vai começar a temporada 2010-2011. A emoção está de volta!
Ivo Machado
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